Com foco no multilateralismo político e nas agendas de segurança e desenvolvimento, este policy paper analisa duas dimensões da crise contemporânea do multilateralismo: (1) o desafio da diversidade a partir das demandas da China e de potências emergentes por um multilateralismo que não reflita apenas interesses e concepções do Ocidente; (2) a dificuldade de se construírem instituições multilaterais em meio a uma disputa hegemônica entre Estados Unidos e China. O argumento principal é de que as saídas para a crise contemporânea do multilateralismo passam necessariamente pelo enfrentamento político (e, portanto, pacífico) dessa disputa. O policy paper está organizado em três seções: a primeira analisa a evolução da política externa dos EUA desde o final da Guerra Fria até a atual administração; a segunda trata da experiência chinesa no âmbito do multilateralismo universal e na construção de novas instituições no continente asiático; a terceira tece algumas considerações finais, visando a entender que possibilidades se abrem ao Brasil nessa conjuntura crítica de interesses divergentes e de poucos consensos construídos.
Parcerias Institucionais
Fundação Konrad Adenauer
Com foco no multilateralismo político e nas agendas de segurança e desenvolvimento, este policy paper analisa duas dimensões da crise contemporânea do multilateralismo: (1) o desafio da diversidade a partir das demandas da China e de potências emergentes por um multilateralismo que não reflita apenas interesses e concepções do Ocidente; (2) a dificuldade de se construírem instituições multilaterais em meio a uma disputa hegemônica entre Estados Unidos e China. O argumento principal é de que as saídas para a crise contemporânea do multilateralismo passam necessariamente pelo enfrentamento político (e, portanto, pacífico) dessa disputa. O policy paper está organizado em três seções: a primeira analisa a evolução da política externa dos EUA desde o final da Guerra Fria até a atual administração; a segunda trata da experiência chinesa no âmbito do multilateralismo universal e na construção de novas instituições no continente asiático; a terceira tece algumas considerações finais, visando a entender que possibilidades se abrem ao Brasil nessa conjuntura crítica de interesses divergentes e de poucos consensos construídos.
Parcerias Institucionais
Fundação Konrad Adenauer
Senior Fellow do CEBRI e Professor de Relações Internacionais do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da UERJ