A primeira fase do Programa de Transição Energética (PTE1) teve como objetivo identificar trajetórias de neutralidade de carbono para o Brasil. Para tanto, buscou entender quais rotas possibilitariam um uso mais eficiente dos recursos e assim contribuir, de forma independente e aberta, com a formulação de políticas públicas para a matriz energética brasileira de 2050. Ao estruturar diálogos e participação de diferentes stakeholders, o Programa visou contribuir para a formação de consensos mediante o detalhamento da análise de incertezas críticas, explorando cenários e sensibilidades, de forma a construir uma visão original de trajetórias a partir das particularidades brasileiras.
Em fevereiro de 2023, foram apresentados três cenários distintos que convergem para emissões líquidas nulas de gases de efeito estufa (GEE) no país no horizonte de 2050: (i) Transição Brasileira (TB); (ii) Transição Alternativa (TA) e (iii) Transição Global (TG).
Levando em consideração as recomendações e buscando fomentar a aceleração da transição energética brasileira, bem como posicionar o Brasil como uma potência energética provedora global de soluções sustentáveis, o CEBRI está executando a segunda fase do Programa de Transição Energética com vistas a detalhar diretrizes, estratégias e ações sintetizadas em roadmaps, com destaque para horizonte 2025-40, que indiquem o que é preciso avançar para eliminar as barreiras técnicas, econômicas, regulatórias e institucionais a fim de materializar as trajetórias de neutralidade de emissões construídas na Primeira Fase do Programa (PTE1), além da mensuração dos impactos macroeconômicos destas trajetórias.
O objetivo estratégico do PTE2 é, a partir de um fórum de partes interessadas, desenvolver roadmaps setoriais que contemplem os avanços requeridos nos ambientes institucional, regulatório e de políticas públicas com vistas a possibilitar que o Brasil não só alcance neutralidade de suas emissões, mas também se posicione como um provedor global de soluções verdes (energias, produtos e tecnologias) no período 2025-2040. Dentro desse escopo, a atualização das projeções dos cenários de descarbonização e a mensuração dos impactos macroeconômicos das trajetórias de transformação dos setores energético, industrial e de uso da terra será parte fundamental do trabalho.
Também serão realizados estudos complementares e integrados com uma visão de meio ambiente sobre o papel dos biocombustíveis avançados para os setores de difícil descarbonização e dos minerais críticos e estratégicos para a transição, de modo a produzir dados e recomendações que apontam os caminhos a serem seguidos para o Brasil se tornar um player global nesses setores no contexto da descarbonização das economias.
A primeira fase do Programa de Transição Energética (PTE1) teve como objetivo identificar trajetórias de neutralidade de carbono para o Brasil. Para tanto, buscou entender quais rotas possibilitariam um uso mais eficiente dos recursos e assim contribuir, de forma independente e aberta, com a formulação de políticas públicas para a matriz energética brasileira de 2050. Ao estruturar diálogos e participação de diferentes stakeholders, o Programa visou contribuir para a formação de consensos mediante o detalhamento da análise de incertezas críticas, explorando cenários e sensibilidades, de forma a construir uma visão original de trajetórias a partir das particularidades brasileiras.
Em fevereiro de 2023, foram apresentados três cenários distintos que convergem para emissões líquidas nulas de gases de efeito estufa (GEE) no país no horizonte de 2050: (i) Transição Brasileira (TB); (ii) Transição Alternativa (TA) e (iii) Transição Global (TG).
Levando em consideração as recomendações e buscando fomentar a aceleração da transição energética brasileira, bem como posicionar o Brasil como uma potência energética provedora global de soluções sustentáveis, o CEBRI está executando a segunda fase do Programa de Transição Energética com vistas a detalhar diretrizes, estratégias e ações sintetizadas em roadmaps, com destaque para horizonte 2025-40, que indiquem o que é preciso avançar para eliminar as barreiras técnicas, econômicas, regulatórias e institucionais a fim de materializar as trajetórias de neutralidade de emissões construídas na Primeira Fase do Programa (PTE1), além da mensuração dos impactos macroeconômicos destas trajetórias.
O objetivo estratégico do PTE2 é, a partir de um fórum de partes interessadas, desenvolver roadmaps setoriais que contemplem os avanços requeridos nos ambientes institucional, regulatório e de políticas públicas com vistas a possibilitar que o Brasil não só alcance neutralidade de suas emissões, mas também se posicione como um provedor global de soluções verdes (energias, produtos e tecnologias) no período 2025-2040. Dentro desse escopo, a atualização das projeções dos cenários de descarbonização e a mensuração dos impactos macroeconômicos das trajetórias de transformação dos setores energético, industrial e de uso da terra será parte fundamental do trabalho.
Também serão realizados estudos complementares e integrados com uma visão de meio ambiente sobre o papel dos biocombustíveis avançados para os setores de difícil descarbonização e dos minerais críticos e estratégicos para a transição, de modo a produzir dados e recomendações que apontam os caminhos a serem seguidos para o Brasil se tornar um player global nesses setores no contexto da descarbonização das economias.