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Relatório do Evento - Neoprotecionismo sob Trump 2.0: impactos econômicos e comerciais para o Brasil

Os primeiros meses de uma nova administração costumam dar sinais claros sobre sua direção política e econômica. O retorno de Trump à presidência representou uma guinada significativa em relação a administrações anteriores – e até mesmo em comparação com as diretrizes de seu primeiro mandato (2017-2020) –, especialmente no que tange ao multilateralismo e ao comércio internacional. Após dois meses da posse de Donald Trump, já temos um período marcado por uma série de decretos, mudanças na política externa e redefinições nas políticas domésticas, impactando o Brasil e o cenário global.

Questões como possíveis revisões em acordos comerciais, restrições a importações e exportações e ameaças de sanções econômicas redefinem a posição dos Estados Unidos no cenário global e podem gerar efeitos em cascata para parceiros comerciais, incluindo o Brasil. Além disso, a relação entre Brasil e EUA, que historicamente oscilou entre alinhamento estratégico e pragmatismo econômico, pode enfrentar desafios específicos dependendo das prioridades traçadas pelo novo governo americano.
Mudanças nas políticas monetária e fiscal dos EUA, bem como no comportamento das principais economias globais em resposta a essas medidas, são fatores críticos para entender os riscos e oportunidades que se desenham nos próximos anos. Dessa forma, este encontro proporcionará uma análise aprofundada sobre os impactos do governo Trump 2.0 no comércio internacional e no Brasil, trazendo perspectivas de especialistas para que o setor privado brasileiro possa antecipar riscos, identificar oportunidades e adaptar suas estratégias.

Este relatório reúne as contribuições e os debates da reunião"Neoprotecionismo sob Trump 2.0: Impactos Econômicos e Comerciais para o Brasil", realizado em 20 de março. O encontro teve como objetivo analisar os impactos do governo Trump 2.0 no comércio internacional e no Brasil, trazendo perspectivas de especialistas para que o setor privado brasileiro possa antecipar riscos, identificar oportunidades e adaptar suas estratégias.

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Os primeiros meses de uma nova administração costumam dar sinais claros sobre sua direção política e econômica. O retorno de Trump à presidência representou uma guinada significativa em relação a administrações anteriores – e até mesmo em comparação com as diretrizes de seu primeiro mandato (2017-2020) –, especialmente no que tange ao multilateralismo e ao comércio internacional. Após dois meses da posse de Donald Trump, já temos um período marcado por uma série de decretos, mudanças na política externa e redefinições nas políticas domésticas, impactando o Brasil e o cenário global.

Questões como possíveis revisões em acordos comerciais, restrições a importações e exportações e ameaças de sanções econômicas redefinem a posição dos Estados Unidos no cenário global e podem gerar efeitos em cascata para parceiros comerciais, incluindo o Brasil. Além disso, a relação entre Brasil e EUA, que historicamente oscilou entre alinhamento estratégico e pragmatismo econômico, pode enfrentar desafios específicos dependendo das prioridades traçadas pelo novo governo americano.
Mudanças nas políticas monetária e fiscal dos EUA, bem como no comportamento das principais economias globais em resposta a essas medidas, são fatores críticos para entender os riscos e oportunidades que se desenham nos próximos anos. Dessa forma, este encontro proporcionará uma análise aprofundada sobre os impactos do governo Trump 2.0 no comércio internacional e no Brasil, trazendo perspectivas de especialistas para que o setor privado brasileiro possa antecipar riscos, identificar oportunidades e adaptar suas estratégias.

Este relatório reúne as contribuições e os debates da reunião"Neoprotecionismo sob Trump 2.0: Impactos Econômicos e Comerciais para o Brasil", realizado em 20 de março. O encontro teve como objetivo analisar os impactos do governo Trump 2.0 no comércio internacional e no Brasil, trazendo perspectivas de especialistas para que o setor privado brasileiro possa antecipar riscos, identificar oportunidades e adaptar suas estratégias.

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