O comércio internacional pode ser a peça que faltava para ampliar e acelerar a transição energética global. O novo artigo, escrito por Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília, explica por que e como o comércio pode impulsionar a descarbonização global: ele permite a realocação da produção intensiva em energia para regiões com recursos renováveis e custos mais baixos, reduzindo tanto as emissões globais quanto as despesas de transição.
Essa “arbitragem de carbono” cria um círculo virtuoso econômico, social e ambiental — transformando o comércio em um instrumento climático eficiente que transforma a transição energética de um fardo fiscal em uma oportunidade de crescimento sustentável e industrialização. O comércio verde pode atrair investimentos e desencadear uma nova onda de industrialização verde, especialmente para países como o Brasil. O artigo descreve um novo paradigma de competitividade global baseado na eficiência climática, resiliência econômica e prosperidade verde.
Organização: Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Coorganização: CEBRI, EY e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
Palestrantes: Jorge Arbache (UnB e iCS), Mathilde Mesnard (OECD), Ricardo Assumpção (EY), Bruno Quick (SEBRAE) moderado por Mônica Sodré (Meridiana e CEBRI)
O comércio internacional pode ser a peça que faltava para ampliar e acelerar a transição energética global. O novo artigo, escrito por Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília, explica por que e como o comércio pode impulsionar a descarbonização global: ele permite a realocação da produção intensiva em energia para regiões com recursos renováveis e custos mais baixos, reduzindo tanto as emissões globais quanto as despesas de transição.
Essa “arbitragem de carbono” cria um círculo virtuoso econômico, social e ambiental — transformando o comércio em um instrumento climático eficiente que transforma a transição energética de um fardo fiscal em uma oportunidade de crescimento sustentável e industrialização. O comércio verde pode atrair investimentos e desencadear uma nova onda de industrialização verde, especialmente para países como o Brasil. O artigo descreve um novo paradigma de competitividade global baseado na eficiência climática, resiliência econômica e prosperidade verde.
Organização: Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Coorganização: CEBRI, EY e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
Palestrantes: Jorge Arbache (UnB e iCS), Mathilde Mesnard (OECD), Ricardo Assumpção (EY), Bruno Quick (SEBRAE) moderado por Mônica Sodré (Meridiana e CEBRI)
Diretora Executiva da Meridiana