Na segunda-feira (24/10), o CEBRI e a Delegação da União Europeia no Brasil realizaram o webinar “Multilateralismo Ambiental: visões do Brasil e da União Europeia”. Participaram do debate Ignacio Ybáñez, Embaixador da União Europeia no Brasil; André Corrêa do Lago, Conselheiro Consultivo Internacional do CEBRI e Ex-Negociador Chefe do Brasil para Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável; Tancrède Voituriez, Senior Fellow de Governança do Desenvolvimento Sustentável no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais (IDDRI); e Carlos Milani, Senior Fellow do CEBRI e Vice-Diretor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ).
A Rio-92 foi um marco para o Brasil na questão da sustentabilidade. O mundo em 2022 é totalmente diferente. A União Europeia e o Brasil precisarão operar em uma nova ordem multipolar marcada por tensões entre potências globais. As próximas três COPs serão cruciais para discutir ações para lidar com as mudanças climáticas”, afirmou Ignacio Ybáñez. André Corrêa do Lago recorda que o Brasil assumiu um papel de liderança nas discussões da Rio-92: "O Brasil construiu uma estrutura institucional com cientistas e especialistas, e um time de diplomatas experientes liderou as discussões em todos os temas que estavam sendo negociados, como clima, biodiversidade, e florestas”, disse. Para Tancrède Voituriez, a cooperação Brasil-UE pode ser um caminho para enfrentar as mudanças climáticas: “Brasil e UE podem ser parceiros e, junto com think tanks, diplomatas e formuladores de políticas, encontrar soluções para os desafios postos pelas mudanças do clima.”
O evento foi conduzido em inglês, sem tradução simultânea, e pode ser assistido AQUI.
Na segunda-feira (24/10), o CEBRI e a Delegação da União Europeia no Brasil realizaram o webinar “Multilateralismo Ambiental: visões do Brasil e da União Europeia”. Participaram do debate Ignacio Ybáñez, Embaixador da União Europeia no Brasil; André Corrêa do Lago, Conselheiro Consultivo Internacional do CEBRI e Ex-Negociador Chefe do Brasil para Mudança do Clima e Desenvolvimento Sustentável; Tancrède Voituriez, Senior Fellow de Governança do Desenvolvimento Sustentável no Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Relações Internacionais (IDDRI); e Carlos Milani, Senior Fellow do CEBRI e Vice-Diretor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ).
A Rio-92 foi um marco para o Brasil na questão da sustentabilidade. O mundo em 2022 é totalmente diferente. A União Europeia e o Brasil precisarão operar em uma nova ordem multipolar marcada por tensões entre potências globais. As próximas três COPs serão cruciais para discutir ações para lidar com as mudanças climáticas”, afirmou Ignacio Ybáñez. André Corrêa do Lago recorda que o Brasil assumiu um papel de liderança nas discussões da Rio-92: "O Brasil construiu uma estrutura institucional com cientistas e especialistas, e um time de diplomatas experientes liderou as discussões em todos os temas que estavam sendo negociados, como clima, biodiversidade, e florestas”, disse. Para Tancrède Voituriez, a cooperação Brasil-UE pode ser um caminho para enfrentar as mudanças climáticas: “Brasil e UE podem ser parceiros e, junto com think tanks, diplomatas e formuladores de políticas, encontrar soluções para os desafios postos pelas mudanças do clima.”
O evento foi conduzido em inglês, sem tradução simultânea, e pode ser assistido AQUI.